Israel prepara ataque terrestre em Gaza
A ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza dá sinais de que será longa. Nesta segunda-feira, como informa O Globo, o governo israelense declarou a fronteira com Gaza "zona militar fechada", o que indica uma possível incursão terrestre. Tanques estão sendo posicionados na região fronteiriça, e o Exército convocou 6,5 mil reservistas. O objetivo declarado por Israel é dar uma resposta dura ao disparo de foguetes, feito pelo grupo extremista Hamas, contra cidades israelenses. Os países árabes dizem estar indignados com a ação israelense, o que torna imprevisível o cenário militar no Oriente Médio a partir de agora. E o número de mortos passa de 300.
Tensão no Oriente Médio era tudo o que Obama não queria
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, já tem uma série de desafios internos para enfrentar quando tomar posse, em 20 de janeiro. Agora, o fim da trégua entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza deve fazer com que ele tenha de desviar parte de suas atenções para a política externa. O The New York Times lembra que, em julho, Obama defendeu o direito de Israel de responder da mesma forma aos bombardeios do Hamas em Sderot. Talvez ele não imaginasse que sua declaração fosse virar realidade dias antes de sua posse. O que dirá agora?
A ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza dá sinais de que será longa. Nesta segunda-feira, como informa O Globo, o governo israelense declarou a fronteira com Gaza "zona militar fechada", o que indica uma possível incursão terrestre. Tanques estão sendo posicionados na região fronteiriça, e o Exército convocou 6,5 mil reservistas. O objetivo declarado por Israel é dar uma resposta dura ao disparo de foguetes, feito pelo grupo extremista Hamas, contra cidades israelenses. Os países árabes dizem estar indignados com a ação israelense, o que torna imprevisível o cenário militar no Oriente Médio a partir de agora. E o número de mortos passa de 300.
Tensão no Oriente Médio era tudo o que Obama não queria
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, já tem uma série de desafios internos para enfrentar quando tomar posse, em 20 de janeiro. Agora, o fim da trégua entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza deve fazer com que ele tenha de desviar parte de suas atenções para a política externa. O The New York Times lembra que, em julho, Obama defendeu o direito de Israel de responder da mesma forma aos bombardeios do Hamas em Sderot. Talvez ele não imaginasse que sua declaração fosse virar realidade dias antes de sua posse. O que dirá agora?
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